Sergio Augusto Medeiros (1993) vive em Belo Horizonte (MG). Sua prática envolve simulações de linguagens que viabilizam instalações, desenhos, pinturas, websites, textos e publicações. Neste processo artístico, são utilizados recursos metalinguísticos para encenar modelos, sistemas e códigos, visando a criação de métodos e a integração de pesquisas e análises. Realizou exposições no Brasil, na França, na Colômbia e em Portugal. Em 2021, recebeu o Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, promovido pela Fundação Nacional de Artes. É doutor em Artes Visuais pela UFMG.
Obra: Olho composto